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     Algumas pessoas portadoras de doenças raras passam a vida inteira consultando diversos médicos sem descobrir o mal que as aflige. É o caso dos portadores da DOENÇA CELÍACA, uma doença autoimune na qual o GLÚTEN é o grande vilão. Os sintomas variam de acordo com a faixa etária. Em crianças pequenas: diarreia, distensão abdominal e problemas de desenvolvimento; na puberdade e adolescência, anemia, baixa estatura e problemas neurológicos podem indicar a doença e, em adultos, os sintomas mais comuns são diarreia acompanhada de dor e desconforto abdominal.   O glúten é uma proteína existente no trigo, no centeio e na cevada, e um de seus componentes, a gliadina, contém a maior parte dos agentes nocivos.

  Sim! A farinha de trigo pode ser substituída por farinhas de arroz, soja, feijão, entre outras. Porém, é importante avaliar a similaridade quanto à aparência e a qualidade no cozimento. A farinha de arroz possui textura semelhante à de trigo, levando a um bom espessamento da massa alimentícia, além de apresentar baixo índice glicêmico, que proporciona uma maior saciedade. A adição de farinha de soja em composições de massas também contribui, além das propriedades nutricionais, com as de emulsificante e estabilizante.

Fonte: Gettens, et. al.; Desenvolvimento e avaliação física de macarrão sem glúten; 5° simpósio de segurança alimentar 

GLÚTEN

ALTERNATIVAS

É possivel substituir a farinha de trigo?

   A produção dessas massas alternativas ao uso do trigo tem crescido consideravelmente, não só por atender as necessidades dos intolerantes ao glúten, mas também pelas propriedades nutritivas, já que observa-se uma maior preocupação da população em ingerir alimentos saborosos que tragam também algum benefício a saúde.

Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP 

2016

Contato

Tecnologia de produção: MACARRÃO

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